O Pastor Flávio Sousa é um homem agraciado com o Dom da Palavra, amado por todos os seguidores da palavra de Deus por onde ministrou. É um homem diferenciado, um vaso de benção nas mãos do Mestre. Foi Pastor da Assembleia de Deus do Ministério Missões, tendo passado por várias cidades da Baixada Santista, como: Santos, Mongaguá, Itanhaém e Peruibe,  registrando um trabalho de destaque com campanhas evangélicas de grande relevância espiritual.

É um homem simples, um advogado, teólogo, e, Pastor vice-presidente do Ministério Novo Universo com Cristo. Sua esposa, a Pastora Mônica, tem sido destaque nacional, levando palavras de conforto espiritual, abrindo novos horizontes e edificando um conceito espiritual firmado na palavra. Juntos, tem um maravilho filho e formam uma família exemplar que serve ao Criador e trabalham na obra Deus  com afinco e dedicação. Essa família é benção!

O cantor Luciano Camargo, conhecido por sua trajetória na música sertaneja, tem se dedicado à música gospel desde sua conversão em 2020. Em entrevista ao programa “Conversa com Bial”, o pastor Hilder Stutz, da Igreja Presbiteriana Alpha, compartilhou detalhes sobre a caminhada espiritual de Luciano e seu papel como adorador na congregação.

Questionado pelo apresentador sobre a possibilidade de a fama do cantor ser usada para promover a igreja, o pastor respondeu que os princípios da fé cristã colocam toda a glória em Deus. “Luciano não é visto como um astro na igreja. Lá, ele é um irmão a quem Deus concedeu talentos para adorá-Lo com excelência”, afirmou Hilder, destacando que Luciano passou pelo mesmo processo de discipulado que qualquer outro músico da igreja.

Hilder também relatou momentos marcantes do envolvimento de Luciano com o ministério de louvor. Um deles foi quando o cantor foi convidado para ministrar no culto da Santa Ceia. Segundo o pastor, Luciano demonstrou grande temor a Deus e responsabilidade ao aceitar o convite. “Ele chorou e disse: ‘Eu vou cantar no momento da Ceia, onde lembramos o sacrifício de Cristo na cruz’. Esse temor de Deus é muito precioso”, destacou

Questionado pelo apresentador sobre a possibilidade de a fama do cantor ser usada para promover a igreja, o pastor respondeu que os princípios da fé cristã colocam toda a glória em Deus. “Luciano não é visto como um astro na igreja. Lá, ele é um irmão a quem Deus concedeu talentos para adorá-Lo com excelência”, afirmou Hilder, destacando que Luciano passou pelo mesmo processo de discipulado que qualquer outro músico da igreja.

Hilder também relatou momentos marcantes do envolvimento de Luciano com o ministério de louvor. Um deles foi quando o cantor foi convidado para ministrar no culto da Santa Ceia. Segundo o pastor, Luciano demonstrou grande temor a Deus e responsabilidade ao aceitar o convite. “Ele chorou e disse: ‘Eu vou cantar no momento da Ceia, onde lembramos o sacrifício de Cristo na cruz’. Esse temor de Deus é muito precioso”, destacou.

Luciano, por sua vez, explicou na entrevista que cantar na igreja é uma experiência diferente de se apresentar em shows. “Ali eu sou um adorador antes de ser cantor. Louvar é algo que vem de dentro para fora, é a manifestação do Espírito Santo em mim”, afirmou. Ele também reforçou seu propósito de evangelizar por meio de sua voz: “Quero levar a Palavra do Senhor através da música”.

A conversão de Luciano ocorreu em 11 de junho de 2020, influenciada por sua esposa, que já era cristã. Durante o período da pandemia, o cantor aprofundou seu interesse por Cristo, até decidir enviar uma mensagem ao pastor para entender mais sobre o batismo. “Naquele dia, percebi que o que realmente precisava era do amor de Jesus. O Espírito Santo passou a habitar em mim naquele momento”, contou Luciano, em declaração à revista Quem.

Desde então, ele tem encarado sua carreira musical como uma missão divina. Sua transição para a música gospel reflete um compromisso renovado com a fé e o desejo de compartilhar a mensagem cristã. Para a Igreja Presbiteriana Alpha, a presença de Luciano tem sido motivo de alegria, mas sempre direcionada para glorificar a Deus, conforme os ensinamentos da congregação.  Fonte: ImprensaGospel.

Adiante, nas palavras do Pastor Cesar Lima, siga o link e você terá uma dimensão do que está por vir: O ARREBATAMENTO.

Uma das principais características de pessoas resilientes é a capacidade de autorreflexão. Elas tendem a analisar suas experiências, reconhecendo as lições que podem aprender com os desafios enfrentados. Essa introspecção é fundamental para o crescimento pessoal e a transformação das dificuldades em oportunidades de aprendizado.

Na Bíblia, o personagem de Jó exemplifica essa reflexão. Depois de perder seus bens, filhos e saúde, Jó não perdeu sua fé. Em Jó 1:21 ele declara: “Nu saí do ventre de minha mãe, e nu voltarei para lá. O Senhor o deu, e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor”. Mesmo em meio ao sofrimento, Jó encontrou um significado em sua dor.

Além disso, pessoas resilientes possuem uma mentalidade de crescimento, acreditando que podem desenvolver suas habilidades e capacidades ao longo da vida. Elas veem os erros não como falhas permanentes, mas como oportunidades para aprimorar-se. Essa mentalidade é essencial para superar desafios, assim como Jó, que, apesar de sua dor, continuou a buscar uma compreensão mais profunda de sua situação e de Deus. Em Jó 23:10 ele afirma: “Mas ele sabe o caminho em que eu ando; se me experimentar, sairei como ouro”.

Outra qualidade importante é a capacidade de gerenciar as emoções. Pessoas resilientes conseguem sentir dor e tristeza, mas não permitem que esses sentimentos as impeçam de seguir em frente. Elas entendem que é normal enfrentar dificuldades emocionais e buscam formas de lidar com elas. Jó enfrentou momentos de profunda angústia e questionamento, mas sempre se dirigiu a Deus, mantendo um diálogo honesto e aberto. Isso demonstra que a vulnerabilidade também faz parte do processo de resiliência.

A rede de apoio é outro aspecto significativo na vida das pessoas resilientes. Muitas vezes, elas buscam suporte em amigos, familiares ou grupos, o que proporciona a força necessária para continuar. Mesmo Jó, que passou por momentos de solidão, teve a companhia de seus amigos que – embora inicialmente tenham falhado em apoiá-lo – estavam presentes em seu sofrimento. O livro de Jó nos ensina sobre a importância de estar rodeado de pessoas que se importam, mesmo que nem sempre saibam a melhor forma de ajudar.

Uma visão positiva é um traço comum entre pessoas resilientes. Elas mantêm uma perspectiva otimista, mesmo em tempos difíceis, usando esse otimismo como motivador para encontrar soluções e se adaptar às mudanças. Jó, apesar de todas as suas perdas, nunca deixou de acreditar na justiça de Deus. Em Jó 19:25 ele expressa sua fé ao afirmar: “Eu sei que o meu Redentor vive, e que por fim se levantará sobre a terra”, mostrando sua esperança em um futuro melhor.

Por fim, a definição de objetivos e propósitos é uma característica que ajuda muitos a se manterem focados e motivados, mesmo durante períodos desafiadores. As pessoas resilientes estabelecem metas claras que lhes fornecem um senso de direção. Jó, mesmo em sua provação, mantinha a esperança e a crença de que, em algum momento, sua situação melhoraria. Isso se reflete nas suas palavras de esperança e confiança na restauração que viria após suas dificuldades.

Em resumo, a resiliência é um processo contínuo que envolve a capacidade de se adaptar e crescer a partir de dificuldades, permitindo que as pessoas vivam de forma mais plena e significativa, apesar das dores que enfrentam. O exemplo de Jó nos inspira a manter nossa fé e coragem, lembrando que, mesmo nas circunstâncias mais dolorosas, podemos encontrar um propósito maior e um caminho de crescimento pessoal. Marisa Lobo – Fonte: Gospel+

O atleta de 29 anos, primeira escolha geral no Draft da NFL de 2018 e duas vezes selecionado para o Pro Bowl, destacou que essa experiência transformadora moldou sua visão sobre a vida e sua identidade, além de inspirá-lo a transmitir suas lições para as gerações futuras de atletas.

Mayfield começou seu relato lembrando que, quando criança, ele raramente frequentava a igreja e seus encontros com Deus se limitavam às celebrações de Natal e Páscoa.

“Eu estava tentando fazer as coisas acontecerem sozinho”, afirmou. Sua visão sobre o cristianismo, à época, se restringia a conceitos simples como “fazer boas ações” e “ser uma boa pessoa”, de acordo com seu relato ao The Sports Spectrum Podcast.

No entanto, sua experiência na Universidade de Oklahoma mudou sua percepção, especialmente após conhecer o pastor Adam Starling, que o ajudou a entender que não precisava ser perfeito nem ter tudo planejado: “Todos nós nascemos pecadores”, disse Mayfield, mencionando uma das lições mais significativas que aprendeu com Starling: “Fomos salvos”.

Apesar de conhecer o pastor, Mayfield reconheceu que seu relacionamento com Deus não se fortaleceu imediatamente. Foi somente depois de ingressar na NFL, que a fé de Mayfield começou a crescer de forma mais consistente.

Em fevereiro de 2020, ele e sua esposa, Emily Wilkinson, se uniram ao ministério Professional Athletes Outreach, o que Mayfield descreveu como a descoberta de algo que ele “estava procurando”.

Durante esse período, ele se deparou com um vazio interno que, até então, tentava preencher de outras maneiras, como focando sua identidade no futebol americano: “Minha identidade na época era um jogador de futebol. … Era um quarterback“, afirmou.

Ele também compartilhou como as dificuldades em sua carreira o levaram a compreender que o futebol era apenas uma parte de sua vida: “Deus me ensinou uma lição”, disse Mayfield, possivelmente se referindo ao momento em que perdeu sua posição como quarterback titular dos Cleveland Browns em 2022, seguido por passagens como reserva em outros times, antes de assinar com os Buccaneers em 2023.

“Ele teve que acabar com minha carreira e me fazer perceber que sou mais do que um jogador de futebol”, explicou o jogador.

Mayfield associou essa transformação a uma fase difícil em seu casamento. Ele revelou que ele e sua esposa enfrentaram desafios significativos ao tentar ter filhos, o que o levou a mergulhar na palavra de Deus e aceitar Sua graça.

“Para eu subir de volta, tive que mergulhar na palavra e aceitar a graça e isso foi algo muito, muito difícil para mim”, disse. Ele descreveu a mudança em sua perspectiva como a maior transformação de sua vida, enfatizando a importância de continuar trabalhando em sua fé: “Você tem que continuar trabalhando porque o inimigo está atrás de você”, destacou.

Por fim, Mayfield destacou o papel fundamental de sua esposa em sua jornada de fé: “Deus a apoiou o tempo todo, a manteve forte durante muitas provações e tribulações”, disse ele, expressando uma profunda gratidão pela força que ela demonstrou. “Vi a fé dela crescer e vi o quão forte ela foi por mim em momentos em que eu não conseguia ser forte”.

A experiência de Mayfield o levou a compreender que a verdadeira liderança vai além das estatísticas e do campo de jogo: “É sobre como eu me comporto, como eu inspiro os outros e tento unir as pessoas e criar uma cultura que permite que você seja você mesmo e a melhor versão disso”, afirmou, refletindo sobre o impacto que deseja ter nos jogadores mais jovens.

Segundo informações do The Christian Post, o jogador espera usar as lições aprendidas para ensinar a próxima geração de atletas, destacando que a fé em Jesus foi o que o fez “sentir inteiro”. Fonte: Gospel +

Denzel Washington compartilhou recentemente sua jornada espiritual com os jogadores de futebol americano da Universidade do Colorado, em Boulder (EUA). Em uma videoconferência, ele afirmou: “Deus me colocou neste planeta para pregar”, destacando sua transformação de alguém que rejeitava Deus para um seguidor da fé.

O que ele disse:

O ator revelou que, apesar de ter crescido na igreja, já chegou a odiar Deus. No entanto, ao longo da vida, reconheceu que sua verdadeira missão não era atuar, mas transmitir a Palavra Divina. Ele também alertou os atletas sobre a importância de buscar um propósito além do esporte, lembrando que talentos podem ser passageiros, mas o chamado de Deus é maior. Ele reforçou que cada pessoa tem um dom concedido por Deus e que sua própria trajetória prova o quanto foi guiado pela fé.

Ao compartilhar sua jornada de transformação Denzel Washington trouxe uma mensagem profunda sobre propósito e fé. Sua declaração – “Deus me colocou neste planeta para pregar” – nos lembra que todos temos um chamado divino e só encontramos verdadeira realização quando vivemos dentro desse propósito.

A verdadeira realização está em cumprir o propósito de Deus:

Assim como Denzel Washington descobriu que seu chamado ia além da atuação, precisamos buscar em Deus a nossa verdadeira missão. Muitos gastam a vida correndo atrás de sucesso material, mas a verdadeira realização vem quando alinhamos nossas vidas com o propósito divino.

Assim como Denzel Washington percebeu que sua verdadeira missão era pregar, devemos buscar em Deus qual é o nosso chamado. Todos nós temos talentos e dons, mas apenas quando os usamos para os propósitos de Deus encontramos verdadeira paz e realização. Prov. 19:21. Fonte: Universal.org

O deputado federal Pastor Otoni de Paula (MDB-RJ) usou a tribuna da Câmara dos Deputados, nesta quinta-feira (28), para denunciar um cartaz afixado nas dependências da Universidade de Brasília (UnB), que, segundo ele, faria apologia à morte do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Durante o pronunciamento, Otoni classificou o caso como “absurdo” e afirmou que já acionou o Ministério Público Federal (MPF) para que seja aberta uma investigação contra a universidade.

“Subo a essa tribuna para dizer do absurdo que foi vinculado pelas redes sociais no retorno às aulas da UnB. Um cartaz é pendurado com apologia à morte do presidente Bolsonaro”, declarou o parlamentar.

Otoni de Paula ressaltou que críticas políticas fazem parte da democracia, mas destacou que há limites éticos e legais para a liberdade de expressão, sobretudo em instituições públicas de ensino. Ele também comparou o tratamento dado a figuras da esquerda e da direita no Brasil.

“Você pode fazer qualquer crítica a Bolsonaro. Pode ter qualquer opinião. Agora, fazer apologia à morte dentro de uma universidade pública é de uma desumanidade”, afirmou. “Fico pensando se esse mesmo cartaz estivesse com o nome de Lula. A imprensa diria que é um atentado à democracia.”

Na avaliação do deputado, existe no país uma “democracia relativa”, onde, segundo ele, determinadas manifestações são toleradas apenas quando dirigidas contra a direita política.

“Se é contra Bolsonaro, vale. Se é contra a esquerda, aí não vale. Nós precisamos tomar cuidado, tudo tem limite”, disse.

Ao final do discurso, Otoni reforçou que pedirá ao MPF que investigue a responsabilidade da UnB na fixação do cartaz. Ele também disse que não aceitará que “se propague apologia à morte do maior líder da direita que esse país já conheceu, Jair Messias Bolsonaro”.

A Universidade de Brasília ainda não se pronunciou oficialmente sobre o caso.

Fonte: Fuxico Gospel.